Apesar de dar a aparência de burocracia, as políticas são ferramentas fundamentais para nortear o compliance das organizações e contribuem muito para o cumprimento de ações na gestão de projetos.
Que as políticas são necessárias para criar uma maneira uniforme para o desenvolvimento de atividades de uma organização, isso não há dúvida. Mas, quando esse conceito é aplicado à gestão de projetos, a aderência não é a mesma.
Quando iniciamos um processo de consultoria dentro das organizações, desenvolvemos projetos que focam em um retorno de investimento no menor período possível e que reflitam ganhos a médio e longo prazo. Mas, além de trabalharmos em soluções imediatas, atuamos na criação de uma cultura que propicie essa constante criação de projetos e de inovação. Porém, quando falamos para alguns líderes sobre a criação de políticas para nortear esse processo de inovação, esbarramos em muita resistência.
Muitos acreditam que a criação de políticas, gera um processo arcaico e muito burocrático, o que impediria a criação de novas ideias e o timing para que os projetos aconteçam de maneira eficiente, servindo de maneira a desestimular o processo criativo dos colaboradores.
Já nós acreditamos que políticas bem definidas para a criação, avaliação e controle de novos projetos e temas em andamento agilizam o processo criativo, uma vez que aceleram a forma de avaliação, ajudam na identificação de prioridades e no controle de todas as etapas do projeto e resultados.
Se bem definidas, respaldadas com uma tecnologia de suporte, as políticas são uma arma potente para definir o sucesso da gestão de projetos nas organizações, deixando-as alinhadas ao planejamento estratégico e trazendo uma cultura de inovação clara para todos que fazem parte da companhia.
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A Inteligência Artificial (IA) Generativa está se tornando cada vez mais relevante, e os líderes de tecnologia devem estar preparados para enfrentar os desafios e