Com o aumento do metaverso em nossa realidade o uso dos óculos de realidade virtual será cada vez mais comum e ele gera a captação de um alto volume de dados, o que causa grandes riscos para a segurança de dados.
De acordo com especialistas, óculos de realidade aumentada por 20 minutos gera a captação de 20 milhões de dados, o que pode ser um perigo nas mãos de pessoas erradas.
Captação sobre olhares, movimentos, preferências, tudo pode estar sendo catalogado no momento do uso deste que pode ser uma das principais portas de entrada para o ambiente do metaverso.
Empresas já seguem na busca pela criação de ambientes virtuais no metaverso junto a agências de marketing especializadas, mas esquecem que este é um processo que deve ser estudado e feito em conjunto com as equipes de TI e marketing da organização para que sejam traçados os prós e contras e descoberto como essa tratativa de dados extraídos será feita.
Com a LGPD – Lei Geral de proteção de dados, as empresas têm o dever de informar quais dados são captados por ela em seus canais, como serão usadas estas informações, onde estarão armazenadas e por quanto tempo. Por isso, ao criar esses ambientes é necessário se certificar sobre a idoneidade do parceiro que está desenvolvendo este ambiente, quais dados serão coletados e como isso será exposto ao cliente que ingressará neste ambiente também.
É por isso, que algumas organizações estão solicitando consultorias de TI e gestão de processos para avaliação antes de entrada no metaverso. É uma opção que vale a pena ser levada em conta, antes que a imagem da companhia e segurança dos dados sejam colocados em risco.
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