Apesar de algumas mudanças que ainda dependem da escolha do próximo governante, a ameaça de uma recessão econômica global acende um alerta para as empresas agirem de maneira mais eficiente para se destacar no próximo ano.
Enquanto muitos estão na dúvida se o candidato A ou o B será o melhor para a economia, as empresas também deveriam estar preocupadas com os fatores externos que podem impactar diretamente nosso mercado ainda tão fragilizado pelos últimos anos.
Expectativas mais recentes do o Relatório Focus para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) foi de 0,54% em 2023. Já projeções da Itaú Asset Management, para 2023, a expectativa do PIB de queda da atividade melhorou de -0,4% para -0,2%.
Apesar de mais otimistas as projeções da economia em 2022 do que em 2023, este ano elas são muito um reflexo das medidas governamentais para estímulo da economia, que por sua vez vão contra as do Banco Central de querer frear o consumo para reduzir a inflação e, com o cenário externo para o próximo ano agravado pela guerra da Ucrânia, disputas em torno de semicondutores e quedas na atividade global terão reflexos no Brasil, o que não é possível dizer é a dimensão desse impacto.
Por isso, a otimização de custos das organizações é inevitável no próximo ano, tanto em revisão de seus processos, quanto em implantação de tecnologia para redução de FTE, porque não será possível desperdiçar qualquer centavo que seja.
A recomendação é que desde agora as empresas desenvolvam seus planejamentos estratégicos de maneira muito clara e com planos de prevenção e contingência muito claros. Ainda será um período de grandes desafios.
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