Recentemente li uma pesquisa que dizia que 97% das empresas pretendem reduzir custos com o trabalho híbrido. Mas, só isso é o suficiente para garantir o Break Even das empresas no próximo ano?
Polarização, recessão global, inflação alta, endividamento das famílias e empresas em elevação, além do poder de compra reduzido, são fatores que impactarão o mercado em 2023 e somente as empresas mais preparadas conseguirão superar esta fase.
As empresas veem sofrendo grandes impactos desde 2020 com a pandemia e até hoje estão presentes aqueles que souberam adaptar suas atividades, otimizar suas operações e isso inclui também o trabalho híbrido.
Segundo esta pesquisa do IWG, 91% dos diretores financeiros acreditam que, de acordo com o cenário econômico, é iminente uma recessão, por isso a palavra de vez nas organizações é a redução/otimização dos custos, o conhecido ditado de “fazer mais com menos”.
O trabalho híbrido reduz muito os custos das organizações em transporte de colaboradores, energia elétrica, internet, manutenção de escritório, estrutura física e permite que um escritório menor atenda aos requisitos da organização. A produtividade se mantém mesmo com a estrutura de custos reduzida e, por consequência, a satisfação dos profissionais é maior. É o benefício de adequação de custos e equilíbrio entre o trabalho presencial e home office, o que aumenta a integração e a qualidade de vida dos profissionais.
Mas, somente o trabalho híbrido não garantirá a otimização necessária para as companhias. É preciso ter um processo muito definido de suas atividades, tecnologia que permita agilidade e automação para uma entrega mais eficaz. O trabalho híbrido é uma opção que veio para ficar, mas é preciso ir além para se manter estável.
Líderes precisam estar atentos aos impactos da IA Generativa!
A Inteligência Artificial (IA) Generativa está se tornando cada vez mais relevante, e os líderes de tecnologia devem estar preparados para enfrentar os desafios e